Com
o advento das grandes metrópoles e a constante necessidade de movimentação dada
pelo trabalho que as mesmas oferecem e precisam e ante a constante velocidade
da informação, o trânsito também teve que se adequar a essa velocidade. Porém,
dentro de certas cidades do Brasil e do mundo, o trânsito nem sempre anda de
mãos dadas com a rapidez. E isso é o teste de paciência que várias pessoas
passam todos os dias e quem vem aumentando o nível de stress da população.
Se
todos precisam trabalhar e dentro dessa visão de trabalho ainda remetente aos
séculos da revolução industrial, onde era preciso ir ao trabalho e voltar para casa, a explosão
demográfica dos séculos posteriores mostra que, sem um planejamento urbano e de
trânsito, torna-se inviável para quem trabalha, evitar o stress. Se a mesma revolução foi preponderante para
mostrar a dignidade necessária para se trabalhar oito horas por dia, por outro
lado, ir para o seu local de trabalho se mostra algo extremamente estressante.
Dentro desse modelo de
ir vir, surge o stress causado pela impaciência oriunda dos engarrafamentos
enfrentados todo dia. Afinal, se a pontualidade é extremamente importante,
chegar rápido é necessário para todos, e, se todos saem juntos, a solução tem que
partir do governo para melhorar essa infraestrutura e permitir a população que
se chegue bem ao trabalho, afinal, o stress está não só para quem esta de carro
como para quem pega os ônibus lotados. Um trabalhador estressado não pode ter
um bom rendimento no seu emprego. Também é preciso contar o stress gerado pelo
próprio trabalho e de casa, se considerando todas as relações que o trabalhador
tem, mas todos esses com relação em primazia com o stress causado no trânsito.
Referências
<http://www.transitoweb.com.br/news_stories/20-estresse-e-congestionamento-no-tr-nsito>

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